O exemplo de Leonardo da Vinci, um dos principais representantes do Renascimento cultural, talvez seja um dos mais expressivos para demonstrar a crença no racionalismo e a sede de conhecimento dos renascentistas.
Para ele, "aprender é a única coisa de que a mente nunca cansa, nunca tem medo, nunca se arrepende". Fiel a este princípio, Da Vinci foi pintor, inventor, arquiteto, matemático, astrônomo, botânico, anatomista, dando-nos a ideia do modelo de homem que se buscava na época: um sábio. Como inventor, ele criou o esboço de máquinas e equipamentos que apenas muitos séculos depois tiveram condições técnicas de serem construídos. Aplicava seu conhecimento científico no aperfeiçoamento de suas obras, como, por exemplo, o
sfumato, técnica do claro-escuro utilizada
na obra
Mona Lisa, pintura feita entre 1502 e 1505.
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Para ele, "aprender é a única coisa de que a mente nunca cansa, nunca tem medo, nunca se arrepende". Fiel a este princípio, Da Vinci foi pintor, inventor, arquiteto, matemático, astrônomo, botânico, anatomista, dando-nos a ideia do modelo de homem que se buscava na época: um sábio. Como inventor, ele criou o esboço de máquinas e equipamentos que apenas muitos séculos depois tiveram condições técnicas de serem construídos. Aplicava seu conhecimento científico no aperfeiçoamento de suas obras, como, por exemplo, o sfumato, técnica do claro-escuro utilizada na obra Mona Lisa, pintura feita entre 1502 e 1505..jpg)
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